Lote de vinagre de maçã da Castelo será recolhido; entenda

Fábrica informou que os produtos afetados são do lote 12M2

Lote de vinagre de maçã da Castelo será recolhido; entenda Imagem por Agência Brasil e Texto por Agência Brasil
  • 28/11/2025 às 15:06
  • Atualizado 28/11/2025 às 15:06
Compartilhe:

Tempo de leitura: 00:00

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou o recolhimento do vinagre de maçã da marca Castelo. O item também teve a sua comercialização, distribuição e consumo suspensos. 

O laudo de análise fiscal definitivo - emitido pelo Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) do Distrito Federal - reprovou o vinagre de maçã Castelo no ensaio de pesquisa quantitativa de dióxido de enxofre.

De acordo com a avaliação, o produto apresentou uma quantidade da substância que não está informada em seu rótulo. A decisão foi anunciada nessa quarta-feira (26).

“A presença de dióxido de enxofre em alimentos, principalmente se não estiver identificada, pode provocar reações alérgicas em pessoas sensíveis a esse composto químico”, explicou a Anvisa. 

Em comunicado, nas redes sociais, a marca Castelo Alimentos informou que está recolhendo os produtos do lote 12M2. O consumidor que tiver o produto em casa deve entrar em contato pelo e-mail sacc@casteloalimentos.com.br

Pó para bebida 

O pó para preparo de bebida vegetal da marca Livestrong/Essential Nutrition também sofreu ação fiscal e será recolhido por decisão da Anvisa. O produto da empresa INP Indústria de Alimentos teve suspensas a sua comercialização, distribuição, fabricação, divulgação e consumo.

O produto está irregular porque contém proteína de fava hidrolisada, que ainda não teve a sua segurança avaliada para uso em alimentos.

Picolé com creatina

Outro item retirado do mercado pela ação de fiscalização da Anvisa é o Picolé de Açaí, Guaraná e Canela Naturalle Ice, da empresa J M J Re Torres Indústria de Alimentos Ltda. 

Da mesma forma, foram suspensas a comercialização, distribuição, fabricação, divulgação e consumo do produto. 

A creatina também não teve a sua segurança avaliada para utilização em alimentos, sendo autorizada apenas em forma de suplementos voltados ao público adulto.