Vereadora Iara Bernardi (PT) é candidata à Presidência da Câmara Municipal

- 09/12/2020 às 20:13
- Atualizado 12/09/2022 às 20:13
A corrida para a eleição da Presidência da Câmara segue a todo vapor!
A eleição agora é outra! Vereadores correm para garantir o seu voto e várias reuniões estão acontecendo para viabilizar as candidaturas. Mais um nome de peso declarou que vai concorrer a vaga de Presidente. A vereadora Iara Bernardi (PT), 2ª mais votada nas eleições deste ano, foi confirmada e é mais um nome que vai disputar a vaga.
“Coloco meu nome como candidata à Presidência do Legislativo Sorocabano, pois entendo que minha experiência será essencial para conduzir, de forma colegiada e independente do Poder Executivo, nossa Câmara Municipal em 2021, garantindo a ação fiscalizadora que é seu papel essencial. Tenho diversas propostas para modernizar nosso Poder Legislativo, ampliando sua capacidade de diálogo com a população, com os Conselhos Municipais e melhorando seu funcionamento, incluindo apoios técnicos às comissões permanentes”, diz a vereadora Iara.
Já declararam concorrer para o cargo de Presidente da Câmara, os vereadores Claudio do Sorocaba I (PL), que de acordo com um documento apresentado por ele, já conta com 11 assinaturas (votos) e também o atual presidente Fernando Dini (MDB).
Sobre a Iara Bernardi
Iara Bernardi é professora e Mestre em Biologia da Conservação e Biodiversidade pela UFSCar. No final da década de 70, engajada na luta pela Anistia Política, tornou-se Coordenadora Regional do Comitê Brasileiro pela Anistia (CBA). Participou de greves e lutas dos professores como liderança da APEOESP e foi a primeira vereadora mulher eleita a tomar posse em Sorocaba, em 1982, juntamente com Diva Prestes de Barros, permanecendo na Câmara Municipal até 1996. Como vereadora, sempre teve na educação e nos direitos humanos (sobretudo da mulher) suas maiores bandeiras. É autora da primeira proposta de lei que criou o Conselho Tutelar na cidade e também da lei que criou a Casa Abrigo para mulheres e crianças vítimas de violência doméstica. Em 1998, elegeu-se deputada federal, cumprindo três mandatos em Brasília. Foi relatora do FUNDEB, integrou a comissão especial que discutiu e aprovou o Plano Nacional de Educação (PNE), bem como a Lei Maria da Penha. Como deputada federal, teve cinco de seus projetos transformados em leis e resolução. A articulação política, como representante do MEC na região, deu a Sorocaba sua primeira universidade federal, a UFSCar. Também foi responsável por trazer à cidade o Instituto Federal de Educação e Tecnologia do Estado de São Paulo (IFSP), oferecendo ensino técnico e gratuito de qualidade. Foi eleita em 2016 para mais um mandato na Câmara de vereadores de Sorocaba, com 4.364 votos e em 2020 foi reeleita com 5.525 votos (sendo a 2ª mais votada).