Vereador Henri espera que dispositivo gástrico chegue aos pacientes no início de junho

- 02/06/2025 às 12:39
- Atualizado 02/06/2025 às 12:39
A falta do dispositivo gástrico conhecido como “G-button” ou “botton”, indisponível desde o início de maio aos pacientes da rede pública que dependem de alimentação enteral, foi novamente cobrada pelo vereador Henri Arida (MDB), durante a sessão desta terça-feira (27).
Na ocasião, o parlamentar expôs o caso de uma paciente pediátrica em situação de vulnerabilidade, que está enfrentando dificuldade sem o equipamento. “Existe uma criança com paralisia cerebral e que depende desse botton gástrico para receber alimentação. Em contato com a família, soubemos que, como não há o botton, foi passada uma sonda para que a criança continuasse a receber os nutrientes, que não é a mais adequada por causar irritação na pele”, diz. “A situação, por si só, já é bastante delicada para pacientes e familiares, então precisamos cobrar o poder público para que essa situação não continue a ocorrer”, explica Henri.
Por meio de requerimento, Henri emitiu questionamentos à Prefeitura para se aprofundar sobre o problema e buscar uma solução. “É uma situação que necessita ser tratada com urgência. Em um rápido retorno, obtive a informação de que a compra do equipamento já foi realizada, algo que vejo com certo alívio para essas famílias, pois o abastecimento desse botton deve ser restabelecido na primeira quinzena de junho”, destaca..
Não apenas crianças, mas também adultos fazem uso desse equipamento pela rede pública em Sorocaba. O dispositivo de silicone é utilizado para fornecer nutrição e medicamentos diretamente ao estômago em pacientes que não conseguem ou não devem ingerir alimentos por via oral, como aqueles com problemas de deglutição, refluxo gastroesofágico, ou após cirurgias no trato gastrointestinal.
Preocupação com a saúde - Tendo a saúde como um dos pilares de seu mandato, o vereador Henri Arida também está buscando informações, por meio de requerimentos, sobre o fornecimento de caneta para aplicação de insulina e equipo para alimentação enteral, este último em falta nas Unidades Básicas de Saúde há quatro meses. Aprovados em plenário, os documentos seguem para o Poder Executivo e têm prazo legal para resposta de quinze dias