Vereador Aith quer confecção de Cartilha de Proteção e implantação da “Casa da Mulher”

A intenção das propostas, de acordo com o parlamentar, é oferecer apoio, acolhimento e informações às mulheres em situações de vulnerabilidade

Vereador Aith quer confecção de Cartilha de Proteção e implantação da “Casa da Mulher” Imagem por Divulgação e Texto por Divulgação
  • 30/10/2024 às 17:40
  • Atualizado 30/10/2024 às 17:40
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Na tarde desta quarta-feira (30), foram protocolados na Câmara Municipal de Sorocaba, duas proposituras de autoria do vereador Aith (Republicanos)para que sejam adotadas medidas em benefício das mulheres do município. Em requerimento o parlamentar questiona a possibilidade de implantação de uma “Casa da Mulher” e, através de projeto de lei, o político quer a confecção e distribuição da “Cartilha de Segurança e Proteção para Mulheres Vítimas de Violência Doméstica”.

De acordo com o projeto, o livreto a ser impresso pela Prefeitura deverá conter informações e orientações sobre os tipos de violência doméstica; sinais de alerta; identificação de situações de risco; direitos da vítima;serviços de apoio;aplicativo “Protege Mulher” (“Botão do Pânico”); segurança pessoal e planejamento de fuga. O material deveráser distribuído em locais de grande circulação de pessoas, como terminais de ônibus, praças públicas, escolas, centros comunitários e órgãos públicos municipais.

 

Já a “Casa da Mulher”, apresentada em requerimento pelo vereador Aith, seria um espaço de acolhimento em geral, especialmente para munícipes em situação de vulnerabilidade e vítimas de agressão,contando com serviços integrados de psicólogos, terapeutas e outros profissionais de apoio para oferecer atendimento completo e multidisciplinar; facilitando o acesso aos serviços municipais,acelerando a solução dos problemas enfrentados por essas mulheres.

“Entendemos que tanto a cartilha, quanto a ‘Casa da Mulher’ são mecanismos importantes, capazes de gerar mais sensação de segurança e acolhimento às mulheres, que muitas vezes renunciam ao próprio bem-estar para cuidar dos filhos, da casa e do marido, sem sequer conhecer seus direitos. Iniciativas semelhantes foram implantadas em outras cidades do país, com o apoio inclusive da iniciativa privada e de instituições como universidades”, explicou Aith.