Pannunzio vai extinguir seis secretarias e economia será de R$ 29,5 milhões ao ano

Pannunzio vai extinguir seis secretarias e economia será de R$ 29,5 milhões ao ano Imagem por Jornal Zona Norte e Texto por Jornal Zona Norte
  • 04/07/2013 às 23:57
  • Atualizado 12/09/2022 às 23:57
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O prefeito Antonio Carlos Pannunzio reuniu a imprensa na noite desta quinta-feira (4) para anunciar uma ampla Reforma Administrativa e outras medidas, que deverão significar uma economia de R$ 29,5 milhões por ano e R$ 103 milhões até o final da gestão. A Reforma, que seguirá à Câmara Municipal em forma de projeto de lei, prevê a redução de seis secretarias municipais, embora os serviços que elas prestam sejam mantidos. A estrutura da administração ficará com 14 secretarias (eram 22), além do Saae, Urbes e Parque Tecnológico.

“As alterações visam a uma maior eficiência da máquina pública”, disse o prefeito. Essa redução se dará por meio de fusões de secretarias. Com isso, serão criadas as Secretarias de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo (unifica Desenvolvimento Econômico e Relações do Trabalho), Secretaria da Educação e Cultura (unificação da pasta de Cultura), Secretaria de Mobilidade, Desenvolvimento Urbano e Obras (unifica a atual pasta de Transportes), Secretaria da Administração e Gestão de Pessoas (unifica a pasta de Gestão de Pessoas), Secretaria de Governo e Segurança Comunitária (unifica Segurança Comunitária , Guarda Civil Municipal, Defesa Civil e Comunicação). A reforma administrativa seguirá à Câmara Municipal para apreciação dos vereadores.

Outra medida é a extinção da empresa pública Núcleo de Planejamento Regional (Nuplan), que se tornará um Instituto. Também serão unificados os contratos de gestão para a Incubadora e Parque Tecnológico, hoje por meio das Organizações Sociais Intes e Inova.

Pannunzio informou também que, como medida de economia de recursos, será implantado efetivamente o Banco de Horas, o que implica redução dos pagamentos de horas extras.

Na Urbes, haverá a mudança do sistema de contabilidade, que passa de privada para pública e isso deverá significar economia de R$ 4 milhões por ano.